Por Omégeni Ramos
Poder Executivo
Já passou da hora do prefeito Jean
Mendonça “tirar o pé do chão”. A não realização do carnaval 2014 foi uma
notinha azul (ponto positivo) em seu boletim como gestor, pois estava cheio de
notas vermelhas.
Tenho fé e acredito que irá fazer “Uma
nova história”, sei que está sendo uma experiência inexplicável estar à frente
do executivo, mas como disse acima, já passou da hora de começar “Uma nova
história”. 2013 foi um ano de aprendizado, mas 2014 é ano de colocar em
prática.
O que ouço é que o vossa excelência
“nada sabe, nada resolve e nada manda”.Espero ouvir essa frase com outros
dizeres em um futuro próximo.
Poder Legislativo
Se os acusados da suposta prática do
crime de concussão forem julgados culpados pelo crime citado, então é preciso
pagar perante a lei, mas muitas surpresas ainda estão por vir.
Algo ainda está inexplicável, pois o
nome do vereador Rodnei Pedroso nem aparece no relatório final da investigação
datado em 06 de Agosto do ano de 2013.
O Relator da Comissão de Investigação e
Processante votou pela cassação do Vereador Maicon Miyabara, mas em seu
relatório disse que não havia indícios do envolvimento de Maicon.
Está no poder
Eu esperava mais dos vereadores que
assumiram, pois até o momento não consigo dizer: “esses estão fazendo a
diferença”. Só posso dizer que em sessão extraordinária, foram a favor do
aumento do IPTU no final do ano de 2013.
Explicações sobre reforma do Ana Neta
O Secretário de Planejamento João
Ligeiro, o Secretário de Saúde Sylvio de Paula, participaram da sessão na
última segunda feira (24), a convite do vereador Irineu para esclarecimentos
sobre a reforma do Ana Neta.
Achei engraçado quando o vereador Bozo
disse “ou eu sou burro, ou eu não estou entendendo nada” referindo-se às
explicações feitas pelo Secretário de Planejamento.
Digo a você Bozo, até mesmo eu que
procuro prestar atenção, não entendi nada e cheguei à conclusão que como sempre
falaram o que querem que as pessoas saibam.
Algo que ficou bem esclarecido foi
quando a Promotora de Justiça, Dr Marcília Ferreira fez uso da palavra e disse
que o processo de reforma do hospital vem se arrastando desde o ano 2004 ou
2005 e que o MP sempre acompanhou, inclusive movendo ação civil pública contra
o município.
Não preciso colocar todos os dizeres em
sua íntegra, mas para quem esteve presente, ficou óbvio ao ouvir a
representante do MP que, está dependendo apenas do poder executivo para o
início da reforma.
É válido deixar registrado que muitas
coisas ainda podem acontecer no futuro envolvendo essa reforma, algo que
teremos muito tempo para comentarmos.
Primeiro escalão
Entendo que existe alguém que põe gasolina
em seu próprio rabo de pavão e fogo no rabo dos outros, depois fica desfilando
por perto, como se fosse um esquilo.
Desabafo: nível 100%. No texto
abaixo foi usado apenas 03%
Um velho amigo, quando estava
“revoltado” com os políticos de nossa querida Pimenta Bueno, transformava as
suas emoções em textos bombásticos que abalavam os neurônios dos que estavam na
época sendo os representantes legítimos do povo.
Ele não está mais entre nós, mas a
palhaçada por parte de alguns parlamentares continua do mesmo jeito, como se a
imprensa tivesse a obrigação de fazer o marketing deles ou mais ainda, omitir
fatos que para eles possam ser politicamente negativos.
Recentemente vi uma frase na rede
social que dizia: É melhor ter um cachorro amigo do que ter um amigo cachorro.
Pensei em uma frase quase igual e que
serve para a sociedade: E melhor ter um cachorro amigo do que um falso político
nos representando, pois alguns deveriam ser contratados pelos melhores
diretores de filmes em Hollywood, haja
vista serem tremendos atores.
No final do ano de 2013, alguém que
representa o povo pimentense no Poder Legislativo me chamou em seu gabinete e
me elogiou por não ter dado publicidade na matéria que foi postada em um site
de notícia da cidade do estado de Rondônia, cujo nome é de um minério precioso
mais o antônimo de branco.
Foi noticiado que um familiar dessa
pessoa que nos representa se envolveu em um acidente e teve que ser conduzido
até a delegacia, pois estava supostamente embriagado. Por incrível que pareça
na época eu não tinha conhecimento dessa notícia, mas um site de Pimenta Bueno
a reproduziu, porém cerca de uma semana após o fato.
Emprestei meus ouvidos para ouvir as
lamentações e reclamações dessa pessoa que nos representa e por incrível que
pareça fui elogiado por não ter dado a publicidade. Deixei bem claro que não
fomentei a notícia, pois só tive conhecimento pela boca da própria pessoa que
se lamentava. Disse que já havia passado vários dias do fato, mas caso eu
tivesse dado tal publicidade, não a removeria.
Disse-me que era sacanagem do outro
site ter postado a notícia envolvendo o familiar dela. Ligou para alguém do
site que havia postado a notícia, fez suas lamentações e pediu para retirarem a
matéria, pois prejudicaria a imagem da digníssima.
Recentemente escrevi uma notícia que, por
ironia do destino envolveu essa pessoa pública.
Comentários chegaram aos meus ouvidos
que essa pessoa falou pelos cantos que eu não era amigo dela, pois eu havia
dado publicidade a um fato que a envolveu.
Até agora estou sem entender; quando eu
não reproduzi a matéria envolvendo um familiar eu era um amigo verdadeiro, mas
quando eu noticiei um fato envolvendo a autoridade pública eu deixei de ser
amigo?
Imaginem então se eu fosse um daqueles
jornalistas sensacionalistas e tivesse feito uma retrospectiva de fatos como,
por exemplo:
No início de seu mandato, essa mesma
vereadora, foi à única que votou contra o aumento de três para seis meses da
licença maternidade para as servidoras públicas e “bateu o pé” dizendo que
estava certa do que estava fazendo.
No final do ano de 2013 em sessão
extraordinária, essa parlamentar foi uma das que votou favorável para o aumento
do IPTU.
Essa vereadora gostou de participar das
viagens que lhe rendem um extra, (diárias), tanto é que sempre que disponível
uma vaga, segue no “trem da alegria” com destino a Porto Velho ou Brasília.
É notório que a parlamentar ainda não
entendeu que é uma pessoa pública e está sujeita a ser mídia, independente de o
fato ser favorável ou negativo.
Até a próxima