3 de dez. de 2012

Filiado ao PDT ocupa cadeira de vereador do PTB e é reeleito vereador pelo PDT em 2012.




Por: Omégeni Ramos

Parece brincadeira, mas é verdade! Fico me perguntando e até pesquisei a respeito de acontecimentos semelhantes em nível de Brasil e cheguei a seguinte conclusão: Pimenta Bueno não faz parte do Brasil.

Você deve estar se perguntando o porquê dessa comparação.

Partindo do pressuposto de que o Brasil é um país considerado exemplo no seu processo eleitoral pelas suas leis, bem como a agilidade, eficiência, eficácia e transparência do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), do MPF (Ministério Público Federal), STF (Supremo Tribunal Federal), STJ (Supremo Tribunal de Justiça), dentre outros órgãos fiscalizadores.

Diante do contexto anterior, podemos presumir que em Pimenta Bueno existem “meninos travessos” que no processo eleitoral de 2012 mostraram sua capacidade de realizar atos de livre arbítrio, desrespeitando e infringindo as leis que regem o processo eleitoral no Brasil.

Olha só o tipo de traquinagem que acontece diante dos nossos olhos! Ou esses meninos são muito profissionais? Ou muito amadores?

Não podemos deixar que essas traquinagens venham a ocorrer e muito menos ver esses “meninos” usufruindo do erário público (Dinheiro).

PTB e DEM foram partidos coligados na eleição ocorrida no ano de 2008; e até onde pesquisei, no STF existe divergência entre a questão: A vaga é do partido ou da coligação?

Mas os “meninos” traquinos tiveram outro entendimento jurídico da matéria, e empossaram o suplente a cargo de vereador do PTB das eleições de 2008 que, hoje se encontra filiado ao PDT e eleito vereador no outubro passado.

Este sim, diferente de outros, soube usar o mandato a seu favor! Ô cadeira boa!

Peço a todos os leitores dos meus simples textos para que continuem a fazer uso das leis do Brasil e não tentem ingressar na UGMPB (Universidade Grande Mestre de Pimenta Bueno).

Para finalizar deixo a seguinte pergunta:

Que nome daríamos a esse tipo de traquinagem?

Alternativa A: Improbidade administrativa;

Alternativa B: Infidelidade partidária;

Alternativa C: Crime eleitoral;

Alternativa D: As três estão corretas. 

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